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A Partícula -  Alexandre Nero (Clipe Oficial)
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A Partícula - Alexandre Nero (Clipe Oficial)

OUÇA NOS APPS DE MÚSICA: https://smarturl.it/aparticula INSTAGRAM: https://instagram.com/alexandrenero FACEBOOK: https://www.facebook.com/alexandrenerooficial FICHA TÉCNICA - CLIPE Elenco: Alexandre Nero Karen Brusttolin Carmem Beatris Brustolin Caiado Claudio Caiado Noá Caiado Nero Inã Caiado Nero Foto: Ibrahim Nero Vieira e Iracema Peixoto Vieira Equipe: Direção e roteiro - André Aquino e Alexandre Nero Direção de fotografia - João Pedro Gasparian Assistente de direção - Ana Nero Foquista - Lucas De Paula Figurinista - Karen Brusttolin Arte: André Aquino, Alexandre Nero Gaffer - Luis Martins Selva Colorista - Alex C. Socio Edição - André Índio, André Aquino e Alexandre Nero Maquinária - José Harley Assistente elétrica - Matheus Corrêa Assistente maquinaria - Victor Sanchos Making off - Hugo Lima Motorista - Iranildo Paiva Produção de set - Renata Novaes Produção - Ana Nero Realização - Maquinaíma produções FICHA TÉCNICA - SINGLE Composição - Alexandre Nero e João Cavalcanti Voz e violão - Alexandre Nero Piano - Antônio Saraiva Gravação, edição e samplers - David Brinkwort Samplers e pós - Gilson Fukushima Mixagem - Alexandre Kassin Arranjo base - Alexandre Nero e Antônio Saraiva Produção musical e arranjo de cordas - Antônio Saraiva Participação da Orquestra de São Petersburgo Produção executiva - Bina Zanette Realização: Maquinaíma produções artísticas selo RISCO (2022) A PARTÍCULA (Alexandre Nero / João Cavalcanti) A partícula Uma, em particular Dois Querendo ser bem mais Do que a vida Traz A partícula Uma, em particular Dois Querendo enganar A morte e a vida Quem irá negar ser Deus Que enlaça os traços teus Aos meus e faz de nós Esse eterno fio rendado a partir Da partícula “A Partícula”, que chegou às plataformas de streaming dia 18 de março, é a primeira parceria de Nero com o cantor e compositor carioca João Cavalcanti. Uma delicada declaração de amor sobre um universo que os dois compositores conhecem bem. “A partícula de A Partícula nasceu quando eu brincava num violão piccolo (violão de timbre mais agudo e de medidas menores). Para quem olha parece um instrumento de criança. A melodia me veio de supetão, coisa rara pra mim, costumam ser um parto demorado e doloroso. Saí cantando, fui pro violão e encontrei uma harmonia que me agradasse: gravei no celular e guardei por um bom tempo”, conta Alexandre Nero. “Achei a melodia tão bonita que queria um parceiro especial. João Cavalcanti é uma pessoa especial. Um grande artista, um grande homem e um grande pai. Eu, pai recente, queria fazer uma canção aos meus filhos. A letra do João chegou pronta e certeira. Conforme o tempo foi passando, e quanto mais eu cantava, fui descobrindo o meu pai ali, também. E assim revelando uma canção de vários antepassados que se entrelaçam. Uma ode não apenas para quem tem filho, mas para quem é filho, ou seja, todos nós”, pontua. Para João Cavalcanti, a experiência da parceria com Nero, que já havia participado de projetos do artista carioca, foi emocionante. “A melodia de A Partícula veio pronta e eu fiquei imediatamente comovido. Tem aquela coisa magnética de ser, a um só tempo, melancólica e redentora. O assunto da paternidade já tinha sido sugerido e fez todo o sentido - compartilhávamos, Nero e eu, dessa latência. Adorei fazer a letra, adorei virar parceiro desse artista (que já era meu parceiro em outras aventuras, mas não em canção) e fiquei exultante com o resultado”, retribui João.
Essa rua sou eu (Clipe oficial)
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Essa rua sou eu (Clipe oficial)

Inscreva-se no canal ▶ https://www.youtube.com/@lauradecastro7330 SIGA LAURA Instagram: https://www.instagram.com/laura.de.castro/ Facebook: https://www.facebook.com/laura.collor FICHA TÉCNICA Direção, edição e styling Carlos Mach Direção de fotografia João Gasparian Beleza Cidoca Nogueira Produção de set Tereza Monnerat e Zé Motta Assistente de styling Carol Fidalgoo Cor Pedro Conforti Lettering Lara Fuke Produção Laura de Castro --- Letra Essa rua sou eu Essa cidade é minha Sou a cor da escadaria Pinturas do asfalto no breu (2x) Essa cidade é minha Essa rua sou eu Reocupo velhos lugares Transeunto pelos bares onde o amor já bebeu Se alguma praça ainda me dói Se na lagoa entardeceu Maquinários da lembrança Recriam o que dissolveu Essa cidade é minha Essa rua sou eu (2x) Reocupo velhos lugares Transeunto pelos bares onde o amor já bebeu Cada qual vai pro seu canto Mas restamos nas esquinas Nos becos, paisagens, vielas A memória é peregrina (2x) Essa rua sou eu Essa cidade é minha Sou a cor da escadaria Pinturas do asfalto no breu Essa rua sou eu Essa cidade é minha Não desfaço, me desprendo Um novo dia amanheceu Essa cidade é minha Essa rua sou eu -- ESSA RUA SOU EU (de Katatina Assef e Zé Motta) Voz Laura Guitarra Chico Brown Violão Zé Motta Percussão Pedro Amparo Produção musical Chico Brown Co-produção Zé Motta e Raphael Dieguez Preparação vocal Marcelo Rodolfo Gravada no Estúdio Sonora (RJ) por Vini Machado Selo Celacanto
IN VITRO
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IN VITRO

In Vitro é uma composição imagética, sonora, gestual e textual, fruto da vida em quarentena. A casa se tornou um laboratório interior para cultivos e a vista da janela ganhou outros planos. O descortinar das janelas e parar para olhá-las é também achar o esconderijo dos tempos, dos ritmos que nos atravessam, coabitam e que também produzimos. Sobreposição de emoções e vibração enlaçam corpo-casa-paisagem. Novos rituais de observâncias, novos enquadramentos e sonoridades entre aqui e acolá compõem as camadas dessa experimentação. O termo in vitro refere-se aos procedimentos utilizados em experiências laboratoriais que são feitas com vidros, onde os ensaios sobre a vida e suas mutações são manipulados e controlados dentro de recipientes. Embora o vidro proteja o que está dentro, ele também reflete a vida de fora. Em isolamento, a casa se tornou um recipiente fechado e as janelas como espaços de pequenas fugas diante daqueles dias em que as paredes parecem diminuir. A comunicação entre os vidros permite a nossa vista ir e vir. Luzes e sombras se projetam em meio à contração e expansão. E é nesse lugar que a casa, o corpo e a paisagem nos falam sobre processos interiores e exteriores, falando de mim, de você, da gente, dos seres e do mundo. E o que podemos experimentar In Vitro? A composição artística desta proposta tem como fonte provocadora o texto de Henri Lefebvre, intitulado A vista da janela, que faz parte da sua obra sobre a Ritmanálise. Texto da década de 70, no qual analisa os ritmos e movimentos da cidade de Paris em ebulição. O autor faz uma crítica à vida cotidiana e nos convida a ver, ouvir e, sobretudo, a nos apropriarmos dos diferentes ritmos que nos compõem. Um grito poético e crítico para sentirmos nossos corpos e emoções. A recente releitura desta obra nos inspirou a fazer esta composição e adaptá-la em um contexto diferente mediante a uma pandemia mundial. Como podemos nos apropriar dos ritmos dos nossos corpos considerando toda essa pressão do momento atual em que a evitação dos contatos e o isolamento são urgentes e salvaguarda individual e coletiva? O que o isolamento e a vista da janela podem nos revelar e estimular sobre as composições de fora e de dentro? A partir desse texto e das inquietações surgidas, foram criados fragmentos textuais utilizados como narração ao longo do vídeo, integrando-se as demais expressões imagéticas, sonoras e gestuais. O trabalho imagético desenvolvido buscou elementos-superfícies ou objetos-superfícies para serem utilizados diante da lente objetiva ao realizar movimentos lentos de panorâmicas feitos à mão. O efeito de caleidoscópio pelo vidro distorce o que está sendo projetado. A câmera subjetiva passeia pelo corpo-casa-paisagem através de uma fotografia que explora o contra luz e projeções de sombras e reflexos nos vidros. O filme é feito a luz natural em dias chuvosos, nublados e solares. Os sons da casa e da rua se misturam. Ruídos e sonoridades do cotidiano viram trilha sonora em conjunto com sons produzidos e gravados. Uma garrafa quebrada, a vassoura que limpa, os sinos da igreja vizinha, a louça sendo lavada, a respiração e os cantos dos pássaros se somam ao sons de percussões feitas através do corpo e também por meio de baldes com água, garrafas e instrumentos de vidros (marimba). Momentos de calmaria e alvoroço; alternâncias. O contraste entre luzes, sombras, preto e branco dão vida ao corpo que se movimenta. Pequenos e amplos gestos entram em cena. A bananeira coabita espaços internos e externos, e dança ao vento e chuva. O corpo que vibra e se redescobre contempla e brinca com outros seres. E é a partir dessa conexão que a gestualidade cotidiana dialoga e cria outras performances corporais. Como um jogo de espelhos, a ambiência final dos experimentos in vitro nos convidam a sentirmos mais o cotidiano e a olharmos as conexões entre camadas, reflexos e ritmos que nos constituem e co-produzimos entre lá e cá; entre a casa e a rua; entre ínfimas coisas e delicadezas da vida; entre cacos e caos; entre luzes e sombras; entre tempos e incompletudes; entre eu e outro. Um filme de Cacá Pitrez & João Gasparian Ficha Tecnica: Argumento, dança, montagem, narração e trilha sonora - Cacá Pitrez Direção de Fotografia e montagem - João Gasparian
Julia
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